Olha o que encontrei na Internet.
Férias remuneradas
Promotor obtém licença para estudar mas não vai à aula
por Lilian Matsuura
O promotor criminal Marcelo Mendroni, muito conhecido por suas empreitadas contra o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) e a Igreja evangélica Renascer em Cristo, obteve licença remunerada e viajou à Itália para fazer um curso mas não conseguiu provar que realmente fez o curso. Em outubro, o Conselho Superior do Ministério Público rejeitou o relatório que o procurador apresentou. A Corregedoria-Geral e a Procuradoria-Geral do MP estão investigando o caso.
Mendroni ficou afastado de suas funções - recebendo pouco mais de R$ 21 mil de salário - por mais de seis meses. Neste período deveria estar fazendo o curso de pós-doutorado na Universidade de Bologna, na Itália. No relatório que apresentou aos procuradores contou que participou como ouvinte das aulas do curso. A história, mal contada, não convenceu. Este é o primeiro caso em que um relatório sobre curso no exterior é rejeitado pelo Conselho Superior.
No dia 18 de abril de 2006, Mendroni participou da reunião do Conselho. O promotor falou sobre a pretensão de se afastar da carreira depois de, segundo ele, ter recebido um convite da Universidade de Bologna para estudar o tema "Valoração da Prova no Processo Penal, com ênfase nos crimes econômicos". Aos conselheiros, pediu autorização para se afastar por 14 meses e que, para isso, pretendia usar seus períodos de férias.
Para convencer o Conselho das vantagens dos estudos que pretendia fazer no exterior, lembrou dos tempos que voltou do curso de pós-gradução em Madrid, na Espanha, e atendeu a todos os convites para disseminar o aprendizado. Contou que coordenou com a ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) seminário especializado sobre crime organizado, publicou artigos e três livros com tudo o que aprendeu enquanto se afastou da sua função, entre novembro de 1995 e outubro.
Quero ver como o promotor vai se sair dessa. Ou será que ele vai dizer: Entenda como quiser?
Promotor obtém licença para estudar mas não vai à aula
por Lilian Matsuura
O promotor criminal Marcelo Mendroni, muito conhecido por suas empreitadas contra o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) e a Igreja evangélica Renascer em Cristo, obteve licença remunerada e viajou à Itália para fazer um curso mas não conseguiu provar que realmente fez o curso. Em outubro, o Conselho Superior do Ministério Público rejeitou o relatório que o procurador apresentou. A Corregedoria-Geral e a Procuradoria-Geral do MP estão investigando o caso.
Mendroni ficou afastado de suas funções - recebendo pouco mais de R$ 21 mil de salário - por mais de seis meses. Neste período deveria estar fazendo o curso de pós-doutorado na Universidade de Bologna, na Itália. No relatório que apresentou aos procuradores contou que participou como ouvinte das aulas do curso. A história, mal contada, não convenceu. Este é o primeiro caso em que um relatório sobre curso no exterior é rejeitado pelo Conselho Superior.
No dia 18 de abril de 2006, Mendroni participou da reunião do Conselho. O promotor falou sobre a pretensão de se afastar da carreira depois de, segundo ele, ter recebido um convite da Universidade de Bologna para estudar o tema "Valoração da Prova no Processo Penal, com ênfase nos crimes econômicos". Aos conselheiros, pediu autorização para se afastar por 14 meses e que, para isso, pretendia usar seus períodos de férias.
Para convencer o Conselho das vantagens dos estudos que pretendia fazer no exterior, lembrou dos tempos que voltou do curso de pós-gradução em Madrid, na Espanha, e atendeu a todos os convites para disseminar o aprendizado. Contou que coordenou com a ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) seminário especializado sobre crime organizado, publicou artigos e três livros com tudo o que aprendeu enquanto se afastou da sua função, entre novembro de 1995 e outubro.
Quero ver como o promotor vai se sair dessa. Ou será que ele vai dizer: Entenda como quiser?
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