Mais uma baixaria desmascarada.
Fonte: iGospel
Reportagem de capa da CartaCapital usou documento falso, informações falsas, créditos falsos.
Buscando atingir a Igreja Renascer e vender revistas, CartaCapital tentou manchar a imagem de um ídolo de todos os brasileiros: Kaká, no momento em que tinha sido escolhido o Melhor Jogador do Mundo.
A Justiça paulista acaba de confirmar oficialmente que não existe, nem nunca existiu, documento algum que tenha sido enviado à Justiça italiana, questionando Kaká e sua ligação com a Igreja Renascer. A infame reportagem de capa da revista CartaCapital, elaborada com o objetivo declarado de obter repercussão nacional e internacional (como a própria revista confessou em seus números seguintes), é inteiramente inventada.
O Dr. Luís Flávio Borges d’Urso, advogado do Apóstolo Estevam e da Bispa Sonia Hernandes, líderes espirituais da Igreja Renascer, tomará as providências jurídicas cabíveis, pedindo às autoridades que investiguem os fatos, o documento falso; que investiguem seus autores, para que sejam devidamente processados e punidos. Pede também investigações sobre a postura antiética e deliberadamente antijornalística da revista CartaCapital. Para que se tenha uma idéia, a revista publicou uma “entrevista” atribuída ao Dr. Marcelo Mendroni, promotor de Justiça, e o identifica como se fosse o juiz da 1ª Vara Criminal e o responsável pelo envio do questionamento a Kaká.
O juiz da 1ª Vara Criminal negou ter enviado qualquer documento à Justiça italiana. E pediu ao promotor Mendroni que esclarecesse o assunto, informando se havia enviado algum ofício à Itália, conforme constava na entrevista que lhe foi atribuída. Mendroni respondeu em latim, com uma frase muito conhecida em Direito: “Quod non est in acti non est in mondo” – o que não está nos autos, não está no mundo. Este suposto ofício não está nem nunca esteve nos autos. Portanto é falso; é mentiroso; é infame e leviano.
São Paulo, 7 de março – Está confirmado: documento com perguntas que revista CartaCapital publicou em janeiro e que diz que teria sido enviado pelo promotor Marcelo Mendroni (chamado o tempo todo, na reportagem, de “juiz”) ao jogador Kaká, na Itália, nunca existiu. Foi inventado; cabe agora às autoridades competentes identificar o responsável, ou responsáveis, pela falsificação. O advogado Luiz Flávio Borges D´ Urso, em razão da notícia espalhafatosamente divulgada e que acabou repercutindo até internacionalmente, requereu ao Juízo da Primeira Vara Criminal do Foro Central da Capital de São Paulo informações sobre a expedição de ofício com a finalidade de ouvir o jogador, que teria sido endereçado pelo promotor Mendroni à Justiça Italiana. D`Urso, desde o início, havia estranhado muito a iniciativa atribuída ao promotor Mendroni, porque não há nenhum elemento no processo que corre contra o casal que envolvesse esse tema, ou sequer se aproxime de Kaká.
Inacreditável - Quando provocado pelo magistrado a se manifestar, o promotor Marcelo Mendroni manifestou-se em uma única frase, em latim: "Quod non est in acti non est in mondo” (“O que não está nos autos, não está no mundo”). Reafirmou, portanto, que a ausência desse pedido no processo significa que tal ofício simplesmente não existe.
O despacho do juiz sobre o assunto foi categórico: “...sendo certo que por parte do Juízo, em momento algum se determinou ou se expediu ofício à Justiça italiana para intimação da mencionada testemunha”.
Constrangimentos desnecessários
- “Isso comprova oficialmente que não existe nenhuma iniciativa quer do promotor, quer do Juiz da 1ª Vara Criminal para ouvir o jogador Kaká nesse processo, contrariando a avalanche de notícias veiculadas pela mídia nacional e internacional. Diante de tal fato, cumpre agora às autoridades apurar a responsabilidade pela inverídica notícia veiculada e pela apresentação de supostas provas apresentadas à mídia, o que provocou constrangimentos, não só ao casal Hernandes, à igreja Renascer e aos fiéis, como, também ao jogador Kaká”, declara Luiz Flávio Borges D` Urso, que já está encaminhando as providências jurídicas no sentido de punir os responsáveis por mais essa leviandade contra a Igreja Renascer e seus fiéis.
Para relembrar - A falsa reportagem de capa de CartaCapital foi elaborada por um repórter estrangeiro (que, embora fale seis línguas e tenha um português fluente, disse ter chamado o promotor de juiz por um erro de tradução), e publicada em sua edição 478, de 15 de janeiro de 2008. Na época, o único erro que o repórter e a revista admitiram na falsa reportagem foi o de “tradução”.
Brickmann&Associados Comunicação -
Assessoria de Imprensa da Igreja Apostólica Renascer em Cristo -
TEL. (11). 3885-6656
Opinião GRP: Como pode uma revista, como a CartaCapital, colocar seu nome e sua credibilidade na lata do lixo por causa de uma perseguição religiosa?
Vale tudo para vender revistas?
Como diz a Bíblia: "Não há nada encoberto que não venha a ser revelado."
Que vergonha, hein CartaCapital!!!!!
Reportagem de capa da CartaCapital usou documento falso, informações falsas, créditos falsos.
Buscando atingir a Igreja Renascer e vender revistas, CartaCapital tentou manchar a imagem de um ídolo de todos os brasileiros: Kaká, no momento em que tinha sido escolhido o Melhor Jogador do Mundo.
A Justiça paulista acaba de confirmar oficialmente que não existe, nem nunca existiu, documento algum que tenha sido enviado à Justiça italiana, questionando Kaká e sua ligação com a Igreja Renascer. A infame reportagem de capa da revista CartaCapital, elaborada com o objetivo declarado de obter repercussão nacional e internacional (como a própria revista confessou em seus números seguintes), é inteiramente inventada.
O Dr. Luís Flávio Borges d’Urso, advogado do Apóstolo Estevam e da Bispa Sonia Hernandes, líderes espirituais da Igreja Renascer, tomará as providências jurídicas cabíveis, pedindo às autoridades que investiguem os fatos, o documento falso; que investiguem seus autores, para que sejam devidamente processados e punidos. Pede também investigações sobre a postura antiética e deliberadamente antijornalística da revista CartaCapital. Para que se tenha uma idéia, a revista publicou uma “entrevista” atribuída ao Dr. Marcelo Mendroni, promotor de Justiça, e o identifica como se fosse o juiz da 1ª Vara Criminal e o responsável pelo envio do questionamento a Kaká.
O juiz da 1ª Vara Criminal negou ter enviado qualquer documento à Justiça italiana. E pediu ao promotor Mendroni que esclarecesse o assunto, informando se havia enviado algum ofício à Itália, conforme constava na entrevista que lhe foi atribuída. Mendroni respondeu em latim, com uma frase muito conhecida em Direito: “Quod non est in acti non est in mondo” – o que não está nos autos, não está no mundo. Este suposto ofício não está nem nunca esteve nos autos. Portanto é falso; é mentiroso; é infame e leviano.
São Paulo, 7 de março – Está confirmado: documento com perguntas que revista CartaCapital publicou em janeiro e que diz que teria sido enviado pelo promotor Marcelo Mendroni (chamado o tempo todo, na reportagem, de “juiz”) ao jogador Kaká, na Itália, nunca existiu. Foi inventado; cabe agora às autoridades competentes identificar o responsável, ou responsáveis, pela falsificação. O advogado Luiz Flávio Borges D´ Urso, em razão da notícia espalhafatosamente divulgada e que acabou repercutindo até internacionalmente, requereu ao Juízo da Primeira Vara Criminal do Foro Central da Capital de São Paulo informações sobre a expedição de ofício com a finalidade de ouvir o jogador, que teria sido endereçado pelo promotor Mendroni à Justiça Italiana. D`Urso, desde o início, havia estranhado muito a iniciativa atribuída ao promotor Mendroni, porque não há nenhum elemento no processo que corre contra o casal que envolvesse esse tema, ou sequer se aproxime de Kaká.
Inacreditável - Quando provocado pelo magistrado a se manifestar, o promotor Marcelo Mendroni manifestou-se em uma única frase, em latim: "Quod non est in acti non est in mondo” (“O que não está nos autos, não está no mundo”). Reafirmou, portanto, que a ausência desse pedido no processo significa que tal ofício simplesmente não existe.
O despacho do juiz sobre o assunto foi categórico: “...sendo certo que por parte do Juízo, em momento algum se determinou ou se expediu ofício à Justiça italiana para intimação da mencionada testemunha”.
Constrangimentos desnecessários
- “Isso comprova oficialmente que não existe nenhuma iniciativa quer do promotor, quer do Juiz da 1ª Vara Criminal para ouvir o jogador Kaká nesse processo, contrariando a avalanche de notícias veiculadas pela mídia nacional e internacional. Diante de tal fato, cumpre agora às autoridades apurar a responsabilidade pela inverídica notícia veiculada e pela apresentação de supostas provas apresentadas à mídia, o que provocou constrangimentos, não só ao casal Hernandes, à igreja Renascer e aos fiéis, como, também ao jogador Kaká”, declara Luiz Flávio Borges D` Urso, que já está encaminhando as providências jurídicas no sentido de punir os responsáveis por mais essa leviandade contra a Igreja Renascer e seus fiéis.
Para relembrar - A falsa reportagem de capa de CartaCapital foi elaborada por um repórter estrangeiro (que, embora fale seis línguas e tenha um português fluente, disse ter chamado o promotor de juiz por um erro de tradução), e publicada em sua edição 478, de 15 de janeiro de 2008. Na época, o único erro que o repórter e a revista admitiram na falsa reportagem foi o de “tradução”.
Brickmann&Associados Comunicação -
Assessoria de Imprensa da Igreja Apostólica Renascer em Cristo -
TEL. (11). 3885-6656
Opinião GRP: Como pode uma revista, como a CartaCapital, colocar seu nome e sua credibilidade na lata do lixo por causa de uma perseguição religiosa?
Vale tudo para vender revistas?
Como diz a Bíblia: "Não há nada encoberto que não venha a ser revelado."
Que vergonha, hein CartaCapital!!!!!
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