O que está acontecendo com a Record?
Observação: esse post foi publicado no Blog NoMover, um dia depois da Marcha para Jesus.
Nós estávamos pensando em não reproduzir esse blog, até pela nossa admiração pela emissora da Barra Funda. Mas, com tantas polêmicas envolvendo a Record, seria cabível a gente publicar esse post.
A Record é a emissora que mais cresce no Brasil – em todos os sentidos: audiência, anunciantes, novas contratações etc. Como é de conhecimento de todos, a emissora é controlada por um grupo evangélico e é presidida pelo Bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus.
O que me causou estranheza ontem, no dia da Marcha para Jesus, foi que todas as emissoras da TV aberta noticiaram o fato. Curiosamente, a Record – que é conhecida por ser, em tese, uma emissora evangélica – foi que deu menor destaque à Marcha.
Por que será?
Lamento esse tipo de coisa. Em um feriado prolongado, poucas coisas ganhariam mais destaque em um noticiário que a reunião de 5 milhões de pessoas em um evento na cidade mais importante do país. Dar 20 segundos para essa notícia é, no mínimo, muito pouco.
Continuo torcendo pelo crescimento da Record. Acredito que a emissora pode ser um grande instrumento para o fim do monopólio da televisão no Brasil. As coisas já caminham nesse sentido.
Não posso julgar o método utilizado (novelas, conteúdo secular, horário de programação evangélica), mas, na minha visão, em alguns sentidos, a Record poderia ir na contra-mão das demais emissoras e dar, sim, mais destaques às coisas do Reino de Deus.
Deus abençoe
Comentário GRP: Bem, me assustou muito saber que a Record não fez uma ampla cobertura da Marcha para Jesus.
Essa mudança na estrutura e na programação da Rede Record ia dar esse tipo de polêmica.
Volto a fazer aquela pergunta: vale copiar a risca a Globo para assumir a liderança no IBOPE.
Desde quando a Record, através do Bispo Macedo, usou essa estratégia, muita coisa mudou na emissora.
Acho que a Record está tentando (e com um relativo sucesso) desvincular seu nome à Igreja Universal do Reino de Deus, mesmo com alguns de seus diretores membros da igreja.
Estamos torcendo para a Record, mas meu medo é que a emissora dos bispos fique igual, ou pior a Globo.
Nós estávamos pensando em não reproduzir esse blog, até pela nossa admiração pela emissora da Barra Funda. Mas, com tantas polêmicas envolvendo a Record, seria cabível a gente publicar esse post.
A Record é a emissora que mais cresce no Brasil – em todos os sentidos: audiência, anunciantes, novas contratações etc. Como é de conhecimento de todos, a emissora é controlada por um grupo evangélico e é presidida pelo Bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus.
O que me causou estranheza ontem, no dia da Marcha para Jesus, foi que todas as emissoras da TV aberta noticiaram o fato. Curiosamente, a Record – que é conhecida por ser, em tese, uma emissora evangélica – foi que deu menor destaque à Marcha.
Por que será?
Lamento esse tipo de coisa. Em um feriado prolongado, poucas coisas ganhariam mais destaque em um noticiário que a reunião de 5 milhões de pessoas em um evento na cidade mais importante do país. Dar 20 segundos para essa notícia é, no mínimo, muito pouco.
Continuo torcendo pelo crescimento da Record. Acredito que a emissora pode ser um grande instrumento para o fim do monopólio da televisão no Brasil. As coisas já caminham nesse sentido.
Não posso julgar o método utilizado (novelas, conteúdo secular, horário de programação evangélica), mas, na minha visão, em alguns sentidos, a Record poderia ir na contra-mão das demais emissoras e dar, sim, mais destaques às coisas do Reino de Deus.
Deus abençoe
Comentário GRP: Bem, me assustou muito saber que a Record não fez uma ampla cobertura da Marcha para Jesus.
Essa mudança na estrutura e na programação da Rede Record ia dar esse tipo de polêmica.
Volto a fazer aquela pergunta: vale copiar a risca a Globo para assumir a liderança no IBOPE.
Desde quando a Record, através do Bispo Macedo, usou essa estratégia, muita coisa mudou na emissora.
Acho que a Record está tentando (e com um relativo sucesso) desvincular seu nome à Igreja Universal do Reino de Deus, mesmo com alguns de seus diretores membros da igreja.
Estamos torcendo para a Record, mas meu medo é que a emissora dos bispos fique igual, ou pior a Globo.
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