Renascer diz que alvará de igreja é válido até julho
A assessoria da Igreja Renascer informou, por meio de nota, que toda a documentação do prédio que abrigava a sede da instituição, no bairro Cambuci, em São Paulo, estava regularizada. Segundo o comunicado, o alvará da Secretaria Municipal de Habitação tem validade até 15 de julho de 2009.
O desabamento ocorreu por volta das 19h de domingo. Sete pessoas morreram no local e outras duas em hospitais de São Paulo. Mais de 90 pessoas ficaram feridas. O teto caiu no momento do intervalo entre os cultos.
A Renascer negou as informações de que o teto do templo apresentava sinais de desabamento desde a semana passada. "Para se ter uma idéia, os netos do Apóstolo Estevam e da Bispa Sônia estavam no culto, neste domingo. Os filhos do Bispo Gê, bispo primaz e presidente da Igreja, estavam no culto. Ninguém faria isso de sã consciência, se soubesse que havia riscos", diz o comunicado.
O alvará que tem validade até julho, segundo a igreja, revalida um documento que permitiu o funcionamento do local, com data de 20 de dezembro de 2000. Conforme a Renascer, o texto declara o prédio como local de reunião e classifica a atividade como "templo religioso".
A igreja informou que contratou profissionais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), da Universidade de São Paulo (USP), no ano de 1999, para regularizar o telhado do prédio após sofrer uma interdição do Departamento de Controle do Uso de Imóveis (Contru). Ao final da obra, diz a nota, o IPT emitiu laudo atestando a qualidade da reforma.
A igreja afirmou ainda que toda a ajuda necessária está sendo dirigida às famílias das vítimas e que vai cobrir as despesas com os funerais. Um mutirão de bispos e pastores foi organizado e percorreu todos os hospitais onde havia feridos. Além disso, uma central de plantão foi criada para dar auxílio aos familiares pelo número (11) 4004-4002. A Renascer comunicou também que não havia nenhum tipo de seguro que cobrisse danos aos fiéis durante os cultos.
Fonte: Portal Terra
O desabamento ocorreu por volta das 19h de domingo. Sete pessoas morreram no local e outras duas em hospitais de São Paulo. Mais de 90 pessoas ficaram feridas. O teto caiu no momento do intervalo entre os cultos.
A Renascer negou as informações de que o teto do templo apresentava sinais de desabamento desde a semana passada. "Para se ter uma idéia, os netos do Apóstolo Estevam e da Bispa Sônia estavam no culto, neste domingo. Os filhos do Bispo Gê, bispo primaz e presidente da Igreja, estavam no culto. Ninguém faria isso de sã consciência, se soubesse que havia riscos", diz o comunicado.
O alvará que tem validade até julho, segundo a igreja, revalida um documento que permitiu o funcionamento do local, com data de 20 de dezembro de 2000. Conforme a Renascer, o texto declara o prédio como local de reunião e classifica a atividade como "templo religioso".
A igreja informou que contratou profissionais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), da Universidade de São Paulo (USP), no ano de 1999, para regularizar o telhado do prédio após sofrer uma interdição do Departamento de Controle do Uso de Imóveis (Contru). Ao final da obra, diz a nota, o IPT emitiu laudo atestando a qualidade da reforma.
A igreja afirmou ainda que toda a ajuda necessária está sendo dirigida às famílias das vítimas e que vai cobrir as despesas com os funerais. Um mutirão de bispos e pastores foi organizado e percorreu todos os hospitais onde havia feridos. Além disso, uma central de plantão foi criada para dar auxílio aos familiares pelo número (11) 4004-4002. A Renascer comunicou também que não havia nenhum tipo de seguro que cobrisse danos aos fiéis durante os cultos.
Fonte: Portal Terra
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