Kaká responde perguntas de internautas de todo o Brasil
Na edição de maio da Revista Quem, o jogador Kaká responde diversas perguntas que chegaram à redação da publicação feitas por e-mail. Selecionamos algumas delas e repoduzimos aqui para você:
O que você menos gosta no mundo do futebol?
(Luiz Fernando Francisco, Itajaí, SC)
O que eu menos gosto no é a violência nos estádios. É muito bom poder ver famílias, crianças, jovens e idosos nos estádios. E a violência faz com que as pessoas se afastem desse espetáculo que é um jogo de futebol.
Como você conheceu sua mulher?
(Kamila Silvestre, Campo Grande, MS)
Através dos nossos pais, que se conheceram antes. Depois trocamos telefone e começamos a nos comunicar, ficamos amigos e passamos a namorar.
Gostaria de saber se pelo fato de você não se envolver em escândalos nem se preocupar mais com a fama do que com a carreira (diferentemente de outros jogadores famosos), mas comprometido com seus ideais, com Deus e com sua família, se faz a diferença na sua vida profissional?
(Alinne Gontijo, por e-mail)
Faz muita diferença para mim ser fiel aos meus valores. Não permitir que nada roube aquilo que é a minha certeza e convicção. Isso faz com que eu seja sempre muito focado na minha profissão. Quando você é feliz na vida pessoal, consegue com mais facilidade ter bons resultados na vida profissional.
Que profissão seguiria se não fosse jogador?
(Ricardo Sousa, por e-mail)
Seria engenheiro como o meu pai.
Você se sente realizado profissionalmente?
(Beatriz da Costa, Rio de Janeiro, RJ)
Me sinto muito realizado, mas não satisfeito. Acredito que tenha muita coisa para conquistar ainda, ou melhor, dobrar tudo aquilo que já foi conquistado.
Já sofreu algum tipo de preconceito, perseguição ou até mesmo provação no mundo futebolístico, pelo fato de ser evangélico?
(Sabrina Marques , Paulista, PE)
Nenhuma. Até porque hoje são muitos os atletas que são evangélicos. E sempre fui muito respeitado, porque também respeito muito a todos.
O que o casamento mudou em sua vida?
Marcos da Rocha, Santos Dumont (MG)
O casamento me fez crescer bastante, amadurecer em muitas áreas da minha vida. Sempre acreditei que o casamento é uma grande bênção e tenho vivido isso hoje na minha casa.
Quando você era solteiro, seus amigos faziam muitas brincadeiras pelo fato de você ser virgem? Como encarava isso?
Antônio Marques, Ouro Preto (MG)
Sempre havia brincadeiras em relação a isso, mas não era uma coisa que me incomodava, pois eu tinha certeza e convicção do que a virgindade até o casamento representaria para minha vida espiritual e para minha família. Tenho certeza de que quem ama consegue esperar.
Qual foi o momento mais marcante de sua carreira?
Paula Luciana de Andrade, São Bernardo do Campo (SP)
Os momentos mais marcantes foram as minhas grandes conquistas, como a Copa do Mundo em 2002, pois eu era o caçula daquela seleção, com apenas 20 anos, e isso foi demais para mim. A conquista da Copa da Europa, em 2007, e do Mundial da Fifa, no mesmo ano, também. E, claro, os prêmios individuais, como a Bola de Ouro e o prêmio de Melhor Jogador do Mundo pela Fifa (2007).
Quais são seus objetivos profissionais? E pessoais?
Ana Lúcia Mendes, São Paulo (SP)
Eu vivo de metas e objetivos. Os próximos, a curto prazo, são fazer 100 gols com a camisa do Milan (faltam 6), conquistar a Copa das Confederações com a Seleção Brasileira e a classificação para a Copa do Mundo o mais rápido possível. Na vida pessoal, desejo conseguir trasmitir para meu filho nossos valores de vida.
Há quantos anos está fora do Brasil e do que sente saudade?
Núria A. Mendes, São Caetano do Sul (SP)
Saí do Brasil em agosto de 2003. Do que eu mais sinto saudade são os amigos e parentes. Mas tem uma saudade que é difícil de explicar, que é a saudade da terra, de falar a língua em todo lugar, das comidas, do povo.
Tem alguma intenção de um dia voltar a jogar no Brasil, a exemplo de Ronaldo e Adriano, mesmo sabendo que aqui os salários são menores?
Átila Mathias, Rio de Janeiro (RJ)
Quando o jogador volta para o Brasil ele sabe que é uma outra realidade econômica e profissional. A curto e médio prazo não tenho a intenção de voltar. Talvez em um futuro mais distante.
É comum vermos jogadores xingarem e até brigarem em campo, mas você está sempre tranquilo. Nunca perde a paciência?
Leonardo C. Ferreira, São Paulo (SP)
Às vezes acontece. Durante o jogo, os nervos estão à flor da pele, mas acho que consegui desenvolver o domínio próprio de uma forma que consigo me controlar.
Pretende deixar o futebol um dia e virar pastor?
Billy Bob, Fortaleza (CE)
O que eu gosto é de transmitir para as pessoas aquilo que Deus tem feito na minha vida e que pode fazer na vida delas também. Hoje faço isso através do futebol. Quem sabe, um dia eu possa fazer isso através de um altar e uma igreja, pois eu gosto muito de estudar a Bíblia e conhecer sempre mais do poder Dele. Um dia, se Deus quiser, serei também pastor.
Fonte: Revista Quem

(Luiz Fernando Francisco, Itajaí, SC)
O que eu menos gosto no é a violência nos estádios. É muito bom poder ver famílias, crianças, jovens e idosos nos estádios. E a violência faz com que as pessoas se afastem desse espetáculo que é um jogo de futebol.
Como você conheceu sua mulher?
(Kamila Silvestre, Campo Grande, MS)
Através dos nossos pais, que se conheceram antes. Depois trocamos telefone e começamos a nos comunicar, ficamos amigos e passamos a namorar.
Gostaria de saber se pelo fato de você não se envolver em escândalos nem se preocupar mais com a fama do que com a carreira (diferentemente de outros jogadores famosos), mas comprometido com seus ideais, com Deus e com sua família, se faz a diferença na sua vida profissional?
(Alinne Gontijo, por e-mail)
Faz muita diferença para mim ser fiel aos meus valores. Não permitir que nada roube aquilo que é a minha certeza e convicção. Isso faz com que eu seja sempre muito focado na minha profissão. Quando você é feliz na vida pessoal, consegue com mais facilidade ter bons resultados na vida profissional.
Que profissão seguiria se não fosse jogador?
(Ricardo Sousa, por e-mail)
Seria engenheiro como o meu pai.
Você se sente realizado profissionalmente?
(Beatriz da Costa, Rio de Janeiro, RJ)
Me sinto muito realizado, mas não satisfeito. Acredito que tenha muita coisa para conquistar ainda, ou melhor, dobrar tudo aquilo que já foi conquistado.
Já sofreu algum tipo de preconceito, perseguição ou até mesmo provação no mundo futebolístico, pelo fato de ser evangélico?
(Sabrina Marques , Paulista, PE)
Nenhuma. Até porque hoje são muitos os atletas que são evangélicos. E sempre fui muito respeitado, porque também respeito muito a todos.
O que o casamento mudou em sua vida?
Marcos da Rocha, Santos Dumont (MG)
O casamento me fez crescer bastante, amadurecer em muitas áreas da minha vida. Sempre acreditei que o casamento é uma grande bênção e tenho vivido isso hoje na minha casa.
Quando você era solteiro, seus amigos faziam muitas brincadeiras pelo fato de você ser virgem? Como encarava isso?
Antônio Marques, Ouro Preto (MG)
Sempre havia brincadeiras em relação a isso, mas não era uma coisa que me incomodava, pois eu tinha certeza e convicção do que a virgindade até o casamento representaria para minha vida espiritual e para minha família. Tenho certeza de que quem ama consegue esperar.
Qual foi o momento mais marcante de sua carreira?
Paula Luciana de Andrade, São Bernardo do Campo (SP)
Os momentos mais marcantes foram as minhas grandes conquistas, como a Copa do Mundo em 2002, pois eu era o caçula daquela seleção, com apenas 20 anos, e isso foi demais para mim. A conquista da Copa da Europa, em 2007, e do Mundial da Fifa, no mesmo ano, também. E, claro, os prêmios individuais, como a Bola de Ouro e o prêmio de Melhor Jogador do Mundo pela Fifa (2007).
Quais são seus objetivos profissionais? E pessoais?
Ana Lúcia Mendes, São Paulo (SP)
Eu vivo de metas e objetivos. Os próximos, a curto prazo, são fazer 100 gols com a camisa do Milan (faltam 6), conquistar a Copa das Confederações com a Seleção Brasileira e a classificação para a Copa do Mundo o mais rápido possível. Na vida pessoal, desejo conseguir trasmitir para meu filho nossos valores de vida.
Há quantos anos está fora do Brasil e do que sente saudade?
Núria A. Mendes, São Caetano do Sul (SP)
Saí do Brasil em agosto de 2003. Do que eu mais sinto saudade são os amigos e parentes. Mas tem uma saudade que é difícil de explicar, que é a saudade da terra, de falar a língua em todo lugar, das comidas, do povo.
Tem alguma intenção de um dia voltar a jogar no Brasil, a exemplo de Ronaldo e Adriano, mesmo sabendo que aqui os salários são menores?
Átila Mathias, Rio de Janeiro (RJ)
Quando o jogador volta para o Brasil ele sabe que é uma outra realidade econômica e profissional. A curto e médio prazo não tenho a intenção de voltar. Talvez em um futuro mais distante.
É comum vermos jogadores xingarem e até brigarem em campo, mas você está sempre tranquilo. Nunca perde a paciência?
Leonardo C. Ferreira, São Paulo (SP)
Às vezes acontece. Durante o jogo, os nervos estão à flor da pele, mas acho que consegui desenvolver o domínio próprio de uma forma que consigo me controlar.
Pretende deixar o futebol um dia e virar pastor?
Billy Bob, Fortaleza (CE)
O que eu gosto é de transmitir para as pessoas aquilo que Deus tem feito na minha vida e que pode fazer na vida delas também. Hoje faço isso através do futebol. Quem sabe, um dia eu possa fazer isso através de um altar e uma igreja, pois eu gosto muito de estudar a Bíblia e conhecer sempre mais do poder Dele. Um dia, se Deus quiser, serei também pastor.
Fonte: Revista Quem
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