Bispo Gê ministra Simpósio de Batalha Espiritual
Neste sábado (29/08) a sede regional da igreja Renascer em Pernambuco – Renascer Boa Viagem recebeu a visita do bispo Geraldo Tenuta para ministrar a igreja sobre batalha espiritual.
Quando se conhece o inimigo e seu território fica mais fácil estabelecer estratégias e vencer batalhas. E esse foi o foco do Simpósio - mostrar a dimensão da nossa guerra, onde e de que forma ela se trava. No livro de Daniel, no capítulo 10, versículos um ao 14, temos uma ideia do que é uma batalha espiritual.
O bispo Gê começou fazendo a igreja pensar qual a dimensão, qual o tamanho de Deus. É uma pergunta impossível de ser respondida, mas vimos, com dados científicos, slides que mostravam o quão gigantesco e infinito é o universo criado por Ele. Foi percebido o quanto somos pequenos em relação à Criação e mesmo assim, a nossa oração move as regiões celestiais e o Senhor cuida de nós com amor.
Entendendo que Deus é sobre todas as coisas, outra indagação nos foi feita: qual a dimensão dele na nossa guerra? Na segunda carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 12, versículo dois, lemos sobre o terceiro céu. Se há um terceiro, logicamente existe um segundo e um primeiro.
Num simples resumo, o terceiro céu é a habitação de Deus, a eternidade; o segundo céu é onde estão os querubins, serafins, arcanjos e anjos mensageiros. Por fim, o primeiro céu engloba as galáxias, o universo, a Terra onde estamos. É o mundo espiritual mesclado com a nossa dimensão física, temporal. É justamente entre o primeiro e o segundo céu que se travam as batalhas espirituais. A partir daí começamos a entender a esfera da nossa guerra, sabendo que a arma do inimigo é o próprio homem, já que Satanás e seus anjos caídos não podem interferir fisicamente no primeiro céu.
Conhecendo o nosso inimigo
Desde que Satanás se rebelou contra Deus e levou consigo um terço dos anjos, ele tenta contaminar o homem e afastá-lo do plano de Deus de salvar o homem e o fazer assentar com Ele no terceiro céu. Para isso, existem os espíritos dominadores, que são demônios que atacam os sentimentos, eles agem, por exemplo, na pornografia, no medo etc. Um grupo de dominadores é chamado de potestade. Existem também os principados, que são entidades que ocupam um determinado setor. Os principados variam com a cultura e englobam veneração, adoração. Temos como exemplo básico o São João, que é o mesmo que Xangô e que é representado pelo fogo.
Já ao final do Simpósio, vimos imagens que representam as revelações tidas por Daniel, descritas neste livro nos capítulos dois e sete e seu contexto histórico desde o principado que agia sobre o Império da Babilônia, passando pelos Impérios de Grécia e Roma, até as entidades que agem hoje no mundo, sendo a maior delas o anticristo.
Foi no Império Grego, por exemplo, em que houve uma super valorização da razão (que é o contrário da fé), que se passaram 400 anos de silêncio profético, pois, diz a Bíblia que não havia ninguém que intercedesse pela queda daquele principado.
No período Romano, o rei Herodes planeja matar os apóstolos e foi o clamor da igreja que liberou o anjo que libertou Pedro de Herodes e este foi morto. É preciso haver um clamor. A oração é o início da vitória numa batalha espiritual.
Neste instante vimos o início da Igreja Católica, a veneração pelos mártires, o surgimento dos santos da igreja católica, o culto a anjos (que não aceitam adoração e nem podem agir sem a intervenção de oração e da permissão de Deus) desviando assim os cristãos de seu verdadeiro foco: servir unicamente a Jesus Cristo. Aqui se estabeleceu o principado do medo (paúra), comprovado historicamente pela Inquisição e todo seu terror, por exemplo. Vimos fotos que comprovam tudo isso, fotos tiradas de Basílicas, da de São Pedro inclusive.
O Simpósio foi encerrado com um grande mover. Foi denunciado todo dominador que trazia medo, depressão, síndrome do pânico, miséria; principados como a Rainha do Céu que se dedica a destruir os lares etc. Os pastores ungiram as pessoas, houve grande clamor da igreja e muitos foram libertos.
Conhecemos a esfera da nossa guerra, sabemos como guerrear. Maior é o que está em nós do que o que está no mundo e, em Cristo, somos mais que vencedores. Aquela foi uma noite maravilhosa! A Renascer Boa Viagem espera a volta do bispo Gê com a continuação desse Simpósio para que continue a desenvolver a fé e a aprender a exercer a nossa autoridade neste mundo.
Lívia Cajueiro – Noticiarista Renascer Pernambuco
Comunicação Renascer
Quando se conhece o inimigo e seu território fica mais fácil estabelecer estratégias e vencer batalhas. E esse foi o foco do Simpósio - mostrar a dimensão da nossa guerra, onde e de que forma ela se trava. No livro de Daniel, no capítulo 10, versículos um ao 14, temos uma ideia do que é uma batalha espiritual.
O bispo Gê começou fazendo a igreja pensar qual a dimensão, qual o tamanho de Deus. É uma pergunta impossível de ser respondida, mas vimos, com dados científicos, slides que mostravam o quão gigantesco e infinito é o universo criado por Ele. Foi percebido o quanto somos pequenos em relação à Criação e mesmo assim, a nossa oração move as regiões celestiais e o Senhor cuida de nós com amor.
Entendendo que Deus é sobre todas as coisas, outra indagação nos foi feita: qual a dimensão dele na nossa guerra? Na segunda carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 12, versículo dois, lemos sobre o terceiro céu. Se há um terceiro, logicamente existe um segundo e um primeiro.
Num simples resumo, o terceiro céu é a habitação de Deus, a eternidade; o segundo céu é onde estão os querubins, serafins, arcanjos e anjos mensageiros. Por fim, o primeiro céu engloba as galáxias, o universo, a Terra onde estamos. É o mundo espiritual mesclado com a nossa dimensão física, temporal. É justamente entre o primeiro e o segundo céu que se travam as batalhas espirituais. A partir daí começamos a entender a esfera da nossa guerra, sabendo que a arma do inimigo é o próprio homem, já que Satanás e seus anjos caídos não podem interferir fisicamente no primeiro céu.
Conhecendo o nosso inimigo
Desde que Satanás se rebelou contra Deus e levou consigo um terço dos anjos, ele tenta contaminar o homem e afastá-lo do plano de Deus de salvar o homem e o fazer assentar com Ele no terceiro céu. Para isso, existem os espíritos dominadores, que são demônios que atacam os sentimentos, eles agem, por exemplo, na pornografia, no medo etc. Um grupo de dominadores é chamado de potestade. Existem também os principados, que são entidades que ocupam um determinado setor. Os principados variam com a cultura e englobam veneração, adoração. Temos como exemplo básico o São João, que é o mesmo que Xangô e que é representado pelo fogo.
Já ao final do Simpósio, vimos imagens que representam as revelações tidas por Daniel, descritas neste livro nos capítulos dois e sete e seu contexto histórico desde o principado que agia sobre o Império da Babilônia, passando pelos Impérios de Grécia e Roma, até as entidades que agem hoje no mundo, sendo a maior delas o anticristo.
Foi no Império Grego, por exemplo, em que houve uma super valorização da razão (que é o contrário da fé), que se passaram 400 anos de silêncio profético, pois, diz a Bíblia que não havia ninguém que intercedesse pela queda daquele principado.
No período Romano, o rei Herodes planeja matar os apóstolos e foi o clamor da igreja que liberou o anjo que libertou Pedro de Herodes e este foi morto. É preciso haver um clamor. A oração é o início da vitória numa batalha espiritual.
Neste instante vimos o início da Igreja Católica, a veneração pelos mártires, o surgimento dos santos da igreja católica, o culto a anjos (que não aceitam adoração e nem podem agir sem a intervenção de oração e da permissão de Deus) desviando assim os cristãos de seu verdadeiro foco: servir unicamente a Jesus Cristo. Aqui se estabeleceu o principado do medo (paúra), comprovado historicamente pela Inquisição e todo seu terror, por exemplo. Vimos fotos que comprovam tudo isso, fotos tiradas de Basílicas, da de São Pedro inclusive.
O Simpósio foi encerrado com um grande mover. Foi denunciado todo dominador que trazia medo, depressão, síndrome do pânico, miséria; principados como a Rainha do Céu que se dedica a destruir os lares etc. Os pastores ungiram as pessoas, houve grande clamor da igreja e muitos foram libertos.
Conhecemos a esfera da nossa guerra, sabemos como guerrear. Maior é o que está em nós do que o que está no mundo e, em Cristo, somos mais que vencedores. Aquela foi uma noite maravilhosa! A Renascer Boa Viagem espera a volta do bispo Gê com a continuação desse Simpósio para que continue a desenvolver a fé e a aprender a exercer a nossa autoridade neste mundo.
Lívia Cajueiro – Noticiarista Renascer Pernambuco
Comunicação Renascer
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