terça-feira, 1 de junho de 2010

Apóstolo Estevam Hernandes fala da importância da Marcha


Reconhecido no Brasil e no exterior por suas ministrações e intenso trabalho na obra de Deus, o líder da Igreja Renascer e presidente da Marcha Para Jesus no Brasil, Apóstolo Estevam Hernandes, fala um pouco, nesta entrevista exclusiva, sobre o que a Marcha representa para sua vida e para o povo de Deus.

Como nasceu o desejo de fazer a Marcha no Brasil?

A Marcha foi uma proposta que eu recebi e que ninguém tinha coragem de fazer. Quando ouvi sobre a Marcha Para Jesus, senti um desejo enorme no meu coração em realizá-la. Deus me deu então a visão do que aquilo que poderia representar, algo que exaltasse o nome de Cristo. Isso foi plantado pelo Espírito Santo em meu coração e, partir daí, efetivamente nasceu a Marcha. A primeira Marcha nós realizamos em 30 dias e isso foi realmente o cumprimento do plano de Deus.

Existe algum milagre que o Senhor se lembra de ter vivido na Marcha e alguma Marcha que te marcou mais?

Não tenho especificamente uma Marcha que me marcou mais, mas a Marcha de 2006 é de certa forma especial, porque foi exatamente no dia 26 de maio o nascimento da minha netinha, Carol. Nós estávamos marchando e ela estava nascendo, então essa é uma Marcha que realmente trouxe marcas. Mas cada Marcha é uma experiência diferente, como a primeira marcha, a da chuva, enfim, cada uma Deus tem nos dado marcas diferenciadas.

Qual a importância de todas as igrejas estarem envolvidas com a Marcha para Jesus?

É fundamental. A Marcha é a unidade do corpo de Cristo, o clamor de Jesus em João 17. A Igreja é abençoada, multiplicada e marcada. A Igreja que deliberadamente não participa, carrega na verdade uma marca de divisão e nós sabemos que a casa dividida não prospera. Participar da Marcha é a pura visão do Corpo de Cristo, por isso é fundamental que todas as Igrejas participem.

O que se pode destacar da Marcha 2010?

O que acho impressionante é a adesão das caravanas, de todas as pessoas, a participação de vários artistas, vamos ter Michael W. Smith, por exemplo. Eu creio que isso representa o próprio crescimento daquilo que é a visão da Marcha, onde as barreiras são quebradas. Creio que estamos avançando. É a 18ª Marcha e nós a fazemos com muito trabalho. O trabalho é grande, mas tudo acontece para que o nome de Cristo seja glorificado.

Michelle Barros
Comunicação Renascer

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